Space, Knowledge and School Time in the Reports of Public Instruction and the Particular Alagoas Province, Brazil (1866-1868)

Autori

  • Edgleide De Oliveira Clemente da Silva Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Brasil Autore

DOI:

https://doi.org/10.14516/ete.348

Parole chiave:

Public and private instruction, Thomaz do Bomfim Espindola, Alagoas, Brazil, XIX century

Abstract

This study analyzes the context of space, knowledge and school time present in the public and private education reports of the province of Alagoas, written by the physician Thomaz do Bomfim Espindola (1832-1889) in the 19th century. These reports were the result of his role as Inspector General of Studies in the years 1866 to 1868. These writings include themes such as poor teacher qualifications, poor application of learning methods, abandonment of physical education, moral education, and religious education. quantitative figures on the number of private and public primary and secondary schools, teacher hiring, replacement and dismissal, among other subjects. As a member of the Liberal Party of Alagoas, Espindola held the positions of provincial deputy from 1860-1861, 1864-1865 and 1866-1867, deputy general from 1878 to 1881 and from 1881 to 1884, and interim president in the same province in 1867 and 1878. In Education, he worked as a teacher of Geography, Chronology and History at the Alagoas High School, Hygiene at the High School of Arts and Crafts and Philosophy at São Bernardo High School. He was consulted to propose changes in Brazilian education by drafting the opinions of the «Reform of Primary Education and Various Complementary Institutions of Public Education» (1882) and the «Reform of Secondary and Higher Education» (1883) together with Rui Barbosa and Ulysses Vianna. Therefore, the analysis of the theoretical relationships of space, knowledge and school time of public and private education in the province of Alagoas contributes to the understanding of the advances and the limits of the school formation of the Brazilian Empire.

 

Riferimenti bibliografici

Alagoas. (1866). Relatorio da Instrucção publica e particular da Provincia das Alagoas apresentado ao Exm. Srn. Dr. Esperidião Eloy de Barros Pimentel presidente da província pelo Dr. Thomaz do Bomfim Espindola. Maceió: Typ. do Bacharel Felix Da Costa Moraes.

Alagoas. (1867). Relatorio da Instrucção Publica e Particular da Provincia das Alagoas apresentado ao Exm. Srn. Dr. José Martins Pereira de Alencastre, Presidente da Provincia, pelo Dr. Thomaz do Bomfim Espindola. Maceió: Typ. do Bacharel Felix Da Costa Moraes.

Alagoas. (1868). Relatorio da Instrucção Publica e Particular da Provincia das Alagoas apresentado ao Exm. Srn. Dr. Antonio Moreira de Barros, Presidente da Provincia, pelo Dr. Thomaz do Bomfim Espindola. Maceió: Typ. do Bacharel Felix Da Costa Moraes.

Albuquerque, S. L. (2013). O ensino de primeiras letras de alagoas oitocentista: vestígios sobre noções de infância nos discursos e práticas escolares. (Dissertação Publicada). Universidade Federal de Alagoas, Maceió.

Alonso, A. (2002). Idéias em movimento: a geração 1870 na crise do Brasil-Império. São Paulo: Paz e Terra.

Alves, G. L. (2005). O trabalho didático na escola moderna: formas históricas. Campinas, SP: Autores Associados.

Bittencourt, C. M. F. (2004). Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez.

Carvalho, J. M. (2000). História intelectual no Brasil: a retórica como chave de leitura. Topoi, Rio de Janeiro, n. 1, pp. 123-152. Recuperado em: 20 de março de 2020, de http://www.scielo.br/pdf/topoi/v1n1/2237-101X-topoi-1-01-00123.pdf. https://doi.org/10.1590/2237-101X001001003.

Chartier, A. M. (2005). Escola: cultura e saberes. In Xavier; L. N., Carvalho, M. M. C., Mendonça, A. W., & Cunha, J. L. (Orgs.), Escola, culturas e saberes (pp. 9-28). Rio de Janeiro: Editora FGV.

Costa, C. J. (1931). Instrução Pública e Instituições Culturais em Alagoas. Maceió: Imprensa Oficial.

Diario das Alagoas. (1861). Maceió, ano 4, n. 58, p. 1, 15 fevereiro.

Diario das Alagoas. (1861). Maceió, ano 4, n. 163, p. 1, 19 julho.

Espindola, T. B. (1871). Geografia Alagoana ou Descrição Fisica, Politica, Historica da Provincia das Alagoas. 2 ed. Maceió: O Liberal.

Espindola, T. B. (1885). Elementos de Geografia e Cosmografia oferecidas à mocidade alagoana. 3. ed. Maceió: Typ. da Gazeta de Notícias.

Faria Filho, L. M. (2000). Instrução Elementar no Século XIX. In Lopes, E. M. T., Faria Filho, L. M., & Veiga, C. G. 500 Anos de Educação no Brasil (pp. 135-150). Belo Horizonte: Autêntica.

Ferraro, A. R. (2009). Liberalismos e educação. Ou por que o Brasil não podia ir além de Mandeville. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, 14 (41), pp. 308-395, maio/ago. https://doi.org/10.1590/S1413-24782009000200009.

Frago, A. V. (2001). Do espaço escolar e da escola como lugar: propostas e questões. In Frago, A. V., & Escolano, A. Currículo, espaço e subjetividade: a arquitetura como programa. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A.

Gondra, J. G., & Schueler, A. (2008). Educação, poder e sociedade no Império brasileiro. São Paulo: Cortez.

Gouveia, M. C. S. (2004). Tempos de aprender: a produção histórica da idade escolar. Revista Brasileira de História da Educação, 8, 159-180, jul./dez. Recuperado em 10 de setembro de 2019, de http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38690/0.

Julia, D. (2001). A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, 1, 9-43, jan./jun. Recuperado em 10 de setembro de 2019, de https://core.ac.uk/download/pdf/37742506.pdf.

Hilsdorf, M. L. S. (2006). O aparecimento da escola moderna. São Paulo: Autêntica.

Lima Júnior, F. (1972). Discurso pronunciado na Catedral de Maceió, em 2 de dezembro de 1969. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas. Maceió, AL, v. 29. pp. 67-68.

Merquior, J. G. (1991). O Liberalismo: Antigo e Moderno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Nóvoa, A. (1991). Para um estudo sócio histórico da gênese e desenvolvimento da profissão docente. Teoria e Educação, Porto Alegre: Pannonica, n. 4, pp. 109-139.

O Cearense. (1861). Ceara, ano 15, n. 1470, p. 3, 27 agosto.

Saviani, D. (2008). A Institucionalização da Pedagogia Jesuítica ou Ratio Studiorum. In Saviani, D. História das Idéias Pedagógicas no Brasil. 2. ed. rev., ampl. Campinas, SP: Autores Associados.

Schueler, A. F. M. (2008). Práticas de escrita e sociabilidades Intelectuais: professores-autores na corte imperial (1860-1890). In Congresso Brasileiro de História da Educação, 5., 2008, Aracajú: UFS/UNIT. Recuperado em 19 de agosto de 2019, de http://www.sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe5/.

Villela, H. O. S. (2000). O mestre-escola e a professora. In Lopes, E. M. T., Faria Filho, L. M., & Veiga, C. G. (Orgs.). 500 anos de educação no Brasil (pp. 95-134). Belo Horizonte: Autêntica.

Vieira, C. E. (2008). Intelligentsia e intelectuais: sentidos, conceitos e possibilidades para a história intelectual. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, SP, 8(16), 63-85. Recuperado em 10 de setembro de 2019, de http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38588.

Vincent, G., Lahine, B., & Thin, D. (2001). Sobre a história e a teoria da forma escolar. Educação em Revista. Belo Horizonte, n. 33, jun., pp. 7-47. Recuperado em 10 de setembro de 2019, de http://educa.fcc.org.br/pdf/edur/n33/n33a02.pdf.

Pubblicato

2021-07-01